-Rochele Alves

domingo, 26 de agosto de 2012


Semana;

Oi meu blog amado, parece que te abandonei de novo né, só impressão sua. Foi muita correria na semana, e não tive nem tempo pra te dar um ''oi''. Mas, fique contente aconteceram muitas coisas boas, e como uma fotografa, fiz questão de registrar alguns desses momentos =]

Comecei um novo curso de Fotografia, na Unesc, nas terças-feiras a noite, é uma turma legal, bem divertida, parece que vai sair bons trabalhos \o


O Enzo, meu afilhado e do Zolfer, nasceu na quarta dia 22. Lindo, fofo e bem calminho, nasceu pra encher mais ainda nosso coração de amor e alegria. Os papais, Alan e Priscila e a maninha Laurinha estão super faceiros e babando muito também.


Muito trabalho pra criação de novas peças de bijuterias, aprender novas técnicas de edição e estudar muito sobre Direito Penal, Teoria Geral do Processo e outras matérias. Fiz muitas mudanças na minha sala, na minha cozinha e no meu quarto, acho que ficou bem melhor!

Sabádo foi aniversário da Vó do Zolfer, eu sempre adoro, por que é um momento que eu e a Clarisse se encontramos, botamos a conversa em dia, e morremos rindo. uahsuahsuhasu
E já combinamos o próximo encontro ^^



A noite o Zolfer tocou, foi um show muito bom da banda dele =) 
Divertido \o/


E hoje, eu e o amor, ficamos deitados o dia inteiro, levantamos só pra comer, raspar o cabelo dele e tomar banho, uahsuahsuahsuh
Enfim, boa semana pra todoos!

bjjj Rô ;*



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sábado, 18 de agosto de 2012


amor;

Dia bom, dia lindo =) 
Não basta você parar e esperar, tem que ir atras, tem que arriscar, e só assim você saberá o resultado, não pode ter medo de cair, por que fracos, não são os que caem, fracos são os que não levantam.

Passei hoje na área gauchá, não me canso de Torres, ela simplesmente é linda e aconchegante, tem ar de leveza e romance, acho isso tudo tão bom!
Tenham todos uma boa noite!





"Amor não é se envolver com a "pessoa perfeita",
aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas.
Encare a outra pessoa de forma sincera e real, 
exaltando suas qualidades, 
mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo,
quando encontramos alguém que nos transforme 
no melhor que podemos ser."
- Mário Quintana
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Bom dia,

Um café e um amor quentes, por favor!
Bom dia pessoal, sábado maravilhoso não é? Espero que hoje dê certo que eu planejo.
Pouco inspirada para escrever, minhas inspirações estão motivadas em viver hoje, em agir, as palavras fugiram :D



Acorde de manhã e decida entre duas coisas: 
ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir... 
Bom mesmo é ter problema na cabeça, 
sorriso na boca e paz no coração!
 Alias, entregue os problemas nas mãos de Deus 
e que tal um cafezinho gostoso agora? 
"a vida é uma peça de teatro que não permite ensaios" 
"por isso cante, chore, dance e 
viva intensamente antes que a cortina se feche. 
- Arnaldo Jabor
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012


fácil amar;


É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado.



É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.


Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado.


Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja.


Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro.


Difícil é amar quem não está se amando.
Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o outro mais precisa se sentir amado. Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente.


Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso
Ana Jácomo
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quinta-feira, 16 de agosto de 2012


Volta;

Vou botar esse Blog pra funcionar novamente, tava lendo um texto da Martha Medeiros e me lembrei de como gosto disso aqui e de escrever =) Hoje vou compartilhar com vocês que estão interessados em saber o que escrevo, o texto da Martha que me fez refletir (da Martha, haha, quase intimas! heuioheuiheu). Espero que ele faça vocês refletirem também.
Um grande beeijo!
Rô :*

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.


O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.


Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.


Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.


Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

  

Ao contrário do amor 
Martha Medeiros

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